China e Guiné-Bissau querem elevar a relação bilateral

O Presidente chinês, Xi Jinping, e o homólogo da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, anunciaram nesta Quarta-feira num encontro, em Pequim, o elevar da relação bilateral entre os seus países para o estatuto de “parceria estratégica”. O líder chinês afirmou que as relações bilaterais entre a China e a Guiné-Bissau se “aprofundaram nos últimos anos” e…
ebenhack/AP
Líder chinês diz que Pequim está disponível para enriquecer a parceria estratégica entre os dois países e ajudar a Guiné-Bissau a alcançar um melhor desenvolvimento nacional.
Economia Líderes

O Presidente chinês, Xi Jinping, e o homólogo da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, anunciaram nesta Quarta-feira num encontro, em Pequim, o elevar da relação bilateral entre os seus países para o estatuto de “parceria estratégica”.

O líder chinês afirmou que as relações bilaterais entre a China e a Guiné-Bissau se “aprofundaram nos últimos anos” e que a confiança mútua política foi “reforçada”.

“A cooperação pragmática expandiu-se e a coordenação internacional [entre China e Guiné-Bissau] foi reforçada”, referiu Xi Jinping.

O líder chinês disse que Pequim está disponível para enriquecer a parceria estratégica entre os dois países e ajudar a Guiné-Bissau a alcançar um melhor desenvolvimento nacional.

“A China está pronta para reforçar os intercâmbios amistosos com a Guiné-Bissau a todos os níveis, aumentar a partilha de experiências em matéria de governação e expandir a cooperação em áreas como agricultura, mineração, construção de infra-estruturas e economia azul, sob a orientação da construção de alta qualidade da Iniciativa Faixa e Rota”, apontou.

Os dois países, diz a Lusa, assinaram, em 2021, um memorando de entendimento no âmbito da Faixa e Rota.

Designado pelo Presidente chinês como o “projecto do século”, a iniciativa foi inicialmente apresentada no Cazaquistão como um novo corredor económico para a Eurásia, inspirado na antiga Rota da Seda. Na última década, no entanto, a Faixa e Rota adquiriu dimensão global, à medida que mais de 150 países em todo o mundo aderiram ao programa.

Mais Artigos