O fraco crescimento da economia angolana dificulta a capacidade de o país atrair investidores estrangeiros, nomeadamente de Portugal, apontou presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola (CCIPA), João Traça.
“Quando a economia cresce menos, obviamente os investidores têm limitações em realizar o investimentos”, diz presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola, João Traça.
“Quando a economia cresce menos, obviamente os investidores têm limitações em realizar o investimento. Não Existe nenhum impedimento ao nível das relações económicas entre os dois países para que os investimentos possam acontecer”, ressaltou João Traça.
O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola afirmou ainda que as empresas portuguesas não estão a exportar para Angola, justificando que o país tem vindo a aumentar a apostar na produção nacional.
Para o responsável, que falava à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, no final do 7° Encontro Empresarial Angola – Portugal Business Networking, realizado nesta Segunda-feira, em Luanda, isto não é muito visível nos números, mas em pequenos detalhes.
“Se nós imaginarmos o que era manter uma fábrica em Angola há 10 anos cheio de geradores e olharmos naquilo que hoje é a capacidade da rede de redistribuição e produção de energia, digamos que há uma reinvenção naquilo que são os processos produtivos de Angola”, exemplificou.