“Corredor do Lobito vai garantir novas oportunidades de negócios” – Abreu Advogados

O Corredor do Lobito tem um potencial inigualável para transformar as dinâmicas económicas, promovendo a integração, considera a managing partiner da Abreu Advogados, Inês Sequeira Mendes. Mais do que uma empreitada económica, segundo a responsável que falava esta Sexta-feira,04, durante a abertura da conferência “Corredor do Lobito: Impactos em Angola e África Subsaariana”, o Corredor…
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Corredor do Lobito tem um potencial inigualável para transformar as dinâmicas económicas, promovendo a integração, considera a managing partiner da Abreu Advogados, Inês Sequeira Mendes.
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O Corredor do Lobito tem um potencial inigualável para transformar as dinâmicas económicas, promovendo a integração, considera a managing partiner da Abreu Advogados, Inês Sequeira Mendes.

Mais do que uma empreitada económica, segundo a responsável que falava esta Sexta-feira,04, durante a abertura da conferência “Corredor do Lobito: Impactos em Angola e África Subsaariana”, o Corredor do Lobito vai garantir a conectividade e novas oportunidades de negócios.

Para o conselheiro de Estado em Portugal e presidente do conselho estratégico da Abreu Advogados, Luís Marques Mendes, destacou as valências do Corredor do Lobito, explicando que a visita do presidente Estados Unidos de América, Joe Biden, é uma mudança de orientação política do Governo americano e de Angola.

“A grande relevância política é que Estados Unidos estão empenhados no Corredor do Lobito. Angola ganha uma nova centralidade económica. Com isso, os americanos dão um sinal global de que Angola é um grande local de oportunidades de investimentos”, entende Luís Marques Mendes.

 Já o ministro dos transportes de Angola, Ricardo Viegas de Abreu, afirmou que o Governo tem uma estimativa de investimento necessários para assegurar as lacunas de infra-estruturas, transportes e logísticas de Angola na ordem dos 1,4% do Produto Interno Bruto, anualmente.

“Portanto, estes seriam as necessidades de investimento permanente no sector das infra-estruturas, sendo que esse 1,4% do PIB corresponde à volta de 1.7 mil milhões de dólares não teria necessariamente que ter uma fonte de financiamento pública”, ressaltou.

Isso, referiu o ministro dos transportes, “abre aqui a necessidade de conseguirmos encontrar os caminhos para pormos o sector privado a participar connosco nesse esforço de aceleração do sector dos transportes e logísticas”.

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