A especialista angolana em compliance, Nádia Feijó, foi designada coordenadora das actividades do Compliance Women Committee (CWC) para África lusófona.
O objetivo é estabelecer uma base sólida de apoio e capacitação para mulheres em países como Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, promovendo temas relacionados à governança, riscos, compliance e ESG (sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa).
A coordenação de Nádia, segundo uma nota, é crucial para garantir que o impacto e a visão do CWC sejam adaptados às realidades locais, oferecendo programas educacionais, apoio em compliance e ESG e um espaço de troca para mulheres que enfrentam desafios semelhantes nesses países.
Em declarações à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, a especialisa disse estar comprometida em fazer desta missão um marco para a expansão e consolidação da mensagem do compliance.
“Agradeço ao CWC pela confiança em mim depositada para coordenar as actividades do Compliance Women Committee para África lusófona”, referiu.
Disse ainda que conta com apoio e entusiamo das mulheres de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.
“Juntas podemos construir uma rede de apoio sólida, promover parcerias estratégicas e fomentar o desenvolvimento de líderes comprometidos com um ambiente corporativo inclusivo e sustentável”, concluiu Nádia Feijó.
O Compliance Women Committee abrange mais de 1000 integrantes da área do compliance, com representantes no Brasil, Alemanha e Portugal, dos sectores público e privado, incluindo escritórios de advocacia, consultorias, pequenas empresas, associações, multinacionais, departamentos e órgãos públicos.
A iniciativa visa não só o fortalecimento da rede de apoio feminino nesses mercados emergentes, mas também o desenvolvimento de lideranças e parcerias locais que promovam a sustentabilidade e o empoderamento das mulheres no ambiente corporativo.
