Milionários de África

Estava o ano a começar e as fortunas pelo mundo fora revelavam-se resplandecentes, com números cada vez mais auspiciosos para os seus detentores. Entretanto, a Covid-19, crise de saúde mundial iniciada na China, veio provocar uma razia nos activos financeiros, com casos de quedas de dezenas de milhares de milhões de dólares em fortunas pessoais…
ebenhack/AP
Os impérios dos mais ricos do continente africano não estão a passar incólumes à pandemia da Covid-19, mas estão longe de ruir. O crónico líder, Aliko Dangote, mantém o posto cimeiro.
Destaque

Estava o ano a começar e as fortunas pelo mundo fora revelavam-se resplandecentes, com números cada vez mais auspiciosos para os seus detentores. Entretanto, a Covid-19, crise de saúde mundial iniciada na China, veio provocar uma razia nos activos financeiros, com casos de quedas de dezenas de milhares de milhões de dólares em fortunas pessoais num curto espaço de três meses.

Desde Janeiro, altura do pedido de ajuda das autoridades chinesas à Organização Mundial de Saúde, a soma das fortunas dos cinco maiores multimilionários africanos (donos de mais de mil milhões de dólares) emagreceu quase 9 mil milhões de dólares, cerca de 21,8%. O milionário que mais sofreu foi o sul africano Johan Rupert, que registou uma quebra de 29% dos seus rendimentos.

Uma rica súmula das fortunas, a ler na FORBES Angola de Abril/Maio.

Mais Artigos