Até que o digital nos separe

Tudo começou há 35 anos. Para a SIBS. Para o multibanco. E para muitos e muitos portugueses que na lógica do ‘primeiro estranha-se, depois entranha-se, foram cedendo às inovadoras caixas de Multibanco (MB) que permitiam levantamentos, consultas e mudança de pin. Na altura eram 9. Hoje são 12 mil. Flutuam de acordo com as agências…
ebenhack/AP
O dinheiro físico está a acabar. No mindset de quem pensa sempre um passo em frente. O pagamento sem contacto já assentou arraiais e registou um aumento de 70% no pico da pandemia.
Economia

Tudo começou há 35 anos. Para a SIBS. Para o multibanco. E para muitos e muitos portugueses que na lógica do ‘primeiro
estranha-se, depois entranha-se, foram cedendo às inovadoras caixas de Multibanco (MB) que permitiam levantamentos,
consultas e mudança de pin. Na altura eram 9. Hoje são 12 mil.
Flutuam de acordo com as agências bancárias e com a otimização do parque ATM. Mas tão ou mais relevante que o número é o facto de Portugal ter sido o pioneiro na Europa.
Assim como nos tarifários pré-pagos com carregamento (que contribuíram para a aceleração e desenvolvimento das
comunicações móveis), assim como na Via Verde numa modalidade de pay as you go em autoestradas e agora em parques de
estacionamento também. Dos tradicionais MB aos instant payments foi um pulo e dali às APIs foi outro. Madalena Tomé, presidente executiva da fintech diz, com determinação, que a SIBS é um benchmarking de inovação e um operador de referência” a nível internacional. Diz também que “acredita numa economia cada vez mais digital, em que o dinheiro, no seu formato físico, tende a tornar-se menos relevante e, por isso, em tempo de pandemia, o tema da conversa foi o pagamento sem contacto.
Para ler na íntegra na sua Forbes Junho/Julho. Nas bancas.

Mais Artigos