O grupo luso-brasileiro Veracruz propõe-se produzir amêndoas a partir da Beira Baixa, depois de desenhar uma estratégia que alia as práticas da agricultura com a utilização de tecnologia de ponta, recorrendo a novas profissões como piloto de drones ou analista de dados.
Conceitos como smart farming e agrotech fazem parte do dia-a-dia da Veracruz, assim como a captação de imagens satélite para verificação do desenvolvimento e saúde das plantas, explica em entrevista o sócio cofundador da empresa, David Carvalho.
Nesta fase, já são mais de um milhão de árvores que estão plantadas e espalhadas pelos cerca de dois mil hectares detidos pela empresa.
A aposta da Veracruz passa por produzir, a partir de 2023, quando atingir a velocidade de cruzeiro, quatro mil toneladas por ano de amêndoas, todas de variedades
tradicionais mediterrânicas. A grande maioria desta produção terá como destino o mercado externo, sendo que a estimativa é que as vendas no estrangeiro tenham um peso de 80%.
A meta é continuar a apostar nos frutos secos, e tomar a decisão, em breve, de arrancar com a plantação de avelãs em 2021. Leia os planos de futuro da Veracruz na sua Forbes Agosto/Setembro.
Veracruz – a tecnologia ao serviço da agricultura

O grupo luso-brasileiro Veracruz propõe-se produzir amêndoas a partir da Beira Baixa, depois de desenhar uma estratégia que alia as práticas da agricultura com a utilização de tecnologia de ponta, recorrendo a novas profissões como piloto de drones ou analista de dados. Conceitos como smart farming e agrotech fazem parte do dia-a-dia da Veracruz, assim…
ebenhack/AP
Usar drones e outras tecnologias de ponta parece coisa de ficção científica, mas hoje não é tanto assim.
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