Luanda Medical Center prevê investir 250 milhões de kwanzas na nova marca “Aliva”

O Luanda Medical Center (LMC) centro médico, prestador de serviços de saúde privado, prevê investir 250 milhões de kwanzas na nova marca “Aliva”, que substituirá a marca “Luanda Medical Center”, que existe há uma década de actividade na capital de Angola, informou esta Segunda-feira, 07, a directora de marketing e comunicação da empresa, Ana Rita…
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Falando em conferência de imprensa, Ana Rita Fernandes disse que o valor do investimento vai cobrir todo orçamento da marca que provavelmente até ao final do ano estará pronto.
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O Luanda Medical Center (LMC) centro médico, prestador de serviços de saúde privado, prevê investir 250 milhões de kwanzas na nova marca “Aliva”, que substituirá a marca “Luanda Medical Center”, que existe há uma década de actividade na capital de Angola, informou esta Segunda-feira, 07, a directora de marketing e comunicação da empresa, Ana Rita Fernandes.

Falando em conferência de imprensa, Ana Rita Fernandes disse que o valor do investimento vai cobrir todo orçamento da marca que provavelmente até ao final do ano estará pronto.

“A nova marca reforça o compromisso com a acessibilidade e a excelência nos cuidados de saúde e bem-estar. A mudança para Aliva resulta da implementação de uma estratégia de rebranding e reposicionamento da marca no mercado”, explicou Ana.

Segundo a responsável, a marca, cuja assinatura é ‘Saúde para a Vida’, é um ecossistema integrado de cuidados de saúde, que combina clínicas especializadas, farmácias acessíveis, diagnósticos precisos e bem-estar preventivo, num modelo único, escalável e centrado na pessoa, desdobrando-se em quatro áreas especializadas.

Este ecossistema modular, realçou, permite que a marca se expanda e cresça organicamente, adaptando-se às necessidades da população e alargando a sua presença a novas regiões com um modelo acessível e expansivo.

Entretanto, sobre os serviços inovadores já em funcionamento, destacou o novo equipamento de ressonância magnética, que permite agora realizar em Angola exames que, anteriormente, eram apenas realizados no estrangeiro.

“Este equipamento é dotado de inteligência artificial e, além de ser duas vezes mais rápido, apresenta imagens mais detalhadas para diagnósticos mais precisos. Tem ainda como vantagens a optimização da qualidade das imagens e a redução do tempo do exame, conseguindo detectar possíveis problemas com muito mais eficiência”, explicou a responsável.

A directora acrescentou ainda que o equipamento de ressonância magnética incorpora uma variedade de recursos que proporcionam inúmeros benefícios, como diagnósticos mais rápidos, precisos e acessíveis.

Aliva Laboratório, uma unidade que servirá hospitais, clínicas e médicos por toda a cidade de Luanda, será inaugurada em Maio deste ano.

A expansão nacional do Aliva deverá incluir cidades do Sul do país, como Lobito, Huambo, Lubango e Benguela, sendo que está em análise a viabilidade de replicar o modelo, Aliva noutros países africanos.

O rebranding será implementado de forma progressiva até ao final do ano, com vista a garantir que todas as pessoas, colaboradores e parceiros sintam que fazem parte desta mudança.

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