Angola pretende consolidar uma rede de distribuição moderna até 2027

Angola pretende consolidar até 2027 uma rede de distribuição moderna que garante o acesso justo e equitativo a bens essenciais em todo território nacional, informou esta Quarta-feira, 07, em Luanda, a secretária de Estado para o Comércio e Serviço, Augusta Fortes. “A visão é clara, transformar o sector comercial num sector de desenvolvimento económico, o…
ebenhack/AP
Segundo a secretária de Estado para o Comércio e Serviço, o futuro do comércio e serviços em Angola dependerá da capacidade colectiva de inovar, integrar tecnologias, formar quadros e de construir um ambiente de negócios competitivo, justo e transparente.
Economia

Angola pretende consolidar até 2027 uma rede de distribuição moderna que garante o acesso justo e equitativo a bens essenciais em todo território nacional, informou esta Quarta-feira, 07, em Luanda, a secretária de Estado para o Comércio e Serviço, Augusta Fortes.

“A visão é clara, transformar o sector comercial num sector de desenvolvimento económico, o caminho que estamos a trilhar já apresenta sinais positivos e objectivos alcançados”, sublinhou Augusta Fortes.

Segundo a secretária de Estado para o Comércio e Serviço, que discursava no final da 3ª edição do Senergia, actualmente consolidaram o compromisso com uma distribuição moderna ao serviço do cidadão, alicerçado em princípio de eficiência, equidade e sustentabilidade.

No entanto, referiu que o futuro do comércio e serviços em Angola dependerá da capacidade colectiva de inovar, integrar tecnologias, formar quadros e de construir um ambiente de negócios competitivo, justo e transparente.

Por outro lado, realçou que os operadores da distribuição moderna desempenham um papel determinante no processo de transformação do sistema logístico comercial.

“É neste quadro que o Ministério da Indústria e Comércio reafirma o seu compromisso de continuar a prestar todo apoio institucional necessário a consolidação de uma cadeia de distribuição moderna, eficiente, inclusiva e resiliente”, sublinhou.

 

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