“Não podemos esquecer a coragem e o sacrifício da resistência moçambicana” – ONU

A organização das Nações Unidas (ONU) destacou recentemente coragem e sacrifício da resistência moçambicana para o alcance da independência nacional, reafirmando o compromisso colectivo para o desenvolvimento do país. A coordenadora residente das Nações Unidas em Moçambique, Catherine Sozi, citada numa nota divulgada por ocasião dos 50 anos da independência do país disse que, "50…
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"50 anos após a independência de Moçambique, não podemos esquecer a coragem e o sacrifício da resistência moçambicana", disse a coordenadora residente das ONU em Moçambique, Catherine Sozi.
Economia

A organização das Nações Unidas (ONU) destacou recentemente coragem e sacrifício da resistência moçambicana para o alcance da independência nacional, reafirmando o compromisso colectivo para o desenvolvimento do país.

A coordenadora residente das Nações Unidas em Moçambique, Catherine Sozi, citada numa nota divulgada por ocasião dos 50 anos da independência do país disse que, “50 anos após a independência de Moçambique, não podemos esquecer a coragem e o sacrifício da resistência moçambicana”.

A responsável reafirmou o compromisso colectivo com a paz, o desenvolvimento sustentável e a dignidade de todos os moçambicanos: “honramos esta jornada”.

Noutro comunicado, a ONU destacou a parceria com Moçambique, que teve início em Setembro de 1975, avançando que, desde o início, esta tem sido uma parceria “enriquecedora”.

“Ao celebrarmos este ano os 50 anos da independência de Moçambique, celebramos também os 50 anos das contribuições de Moçambique para a nossa organização e os 50 anos do apoio da ONU ao país (…). Seguimos determinados a continuar apoiando Moçambique nesta caminhada”, acrescenta-se.

Moçambique, diz a Lusa, celebra os 50 anos de independência, com a cerimónia principal, em Maputo, dirigida pelo Presidente da República, Daniel Chapo, e com a presença de vários chefes de Estado, incluindo o de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, da Tanzânia, Samia Suhulu, como convidada de honra, da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, e do Zimbabué, Emmerson Mnangagwa.

 

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