Angola regista cenário alarmante de violação dos direitos humanos no primeiro trimestre – relatório

Angola registou um “cenário alarmante” de prisões arbitrárias, repressão de manifestações pacíficas, violência física e psicológica contra cidadãos e activistas indefesos e expropriação de bens nos primeiros três meses de 2025, segundo um relatório de várias organizações. Segundo o Relatório Trimestral sobre Violações dos Direitos Humanos em Angola, de Janeiro a Março de 2025, elaborado…
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Angola, nos primeiros três meses de 2025, registou actos “repressivos e desprovidos de fundamento legal por parte de várias instituições públicas e agentes da autoridade”, refere-se no estudo.
Economia

Angola registou um “cenário alarmante” de prisões arbitrárias, repressão de manifestações pacíficas, violência física e psicológica contra cidadãos e activistas indefesos e expropriação de bens nos primeiros três meses de 2025, segundo um relatório de várias organizações.

Segundo o Relatório Trimestral sobre Violações dos Direitos Humanos em Angola, de Janeiro a Março de 2025, elaborado pelo Movimento Cívico Mudei, através das organizações Mizangala Tu Yenu Kupolo e Associação Cívica Handeka – Organizações Não-Governamentais (ONG) angolanas – o país registou várias práticas lesivas aos direitos humanos.

Baseado em dados recolhidos nas províncias angolanas de Cabinda, Malanje, Uíje, Luanda, Bengo e Cuanza Sul, o relatório de 25 páginas “evidencia, de forma inequívoca, um padrão alarmante de violações dos direitos humanos em Angola, destacando-se pela gravidade de atos arbitrários”.

Angola, nos primeiros três meses de 2025, diz a Lusa, registou actos “repressivos e desprovidos de fundamento legal por parte de várias instituições públicas e agentes da autoridade”, refere-se no estudo, que congrega dados obtidos por via de inquéritos, entrevistas e análises de denúncias.

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