Durante cinco dias, Nova Iorque vai receber um grupo exclusivo de empresários e líderes da lusofonia, iniciativa do Emerald Group, com a missão clara de posicionar o espaço lusófono nos grandes centros de decisão global, reforçando a voz e a relevância económica de uma comunidade que une mais de 270 milhões de pessoas.
A agenda, entre 29 de setembro e 3 de outubro, conjuga encontros de alto nível com instituições financeiras de referência, visitas a centros de media globais e momentos de networking cultural, refletindo a ambição de projetar a lusofonia como um bloco de inovação, talento e oportunidades.
Estão previstas sessões privadas com o Bank of America Merrill Lynch, Schroders, BlackRock e JPMorgan, onde as análises sobre mercados globais e estratégias de investimento assumem protagonismo.
Um dos pontos altos da semana será o encontro no New York Stock Exchange. A comitiva lusófona terá acesso privilegiado ao interior da Bolsa de Nova Iorque: assistir ao toque do sino de abertura e conhecer a dinâmica dos maiores mercados de capitais do planeta. A experiência prolonga-se com uma análise económica global pela Pimco, antes de um jantar exclusivo no icónico arranha-céus de Hudson Yards.
Os media e os seus desafios também serão tema com passagens pela Bloomberg, pelo Wall Street Journal e pela CNBC incluindo conversas com editores e analistas sobre as tendências que moldam a economia mundial.
E a semana fecha com um simpósio na New York University sobre liderança estratégica e m tempo de mudança e uma visita ao Metropolitan Museum of Art, prova de que a lusofonia também se cruza com conhecimento, ciência e impacto social.
Mais do que uma sucessão de encontros, a Wall Street Lusophone Week é uma plataforma de convergência. ao aproximar líderes africanos, brasileiros e portugueses de gigantes financeiros, mediáticos e académicos, cria-se um ecossistema de parcerias e visibilidade internacional, que valoriza não apenas os negócios, mas também o capital humano e cultural da lusofonia.
Este encontro em Nova Iorque simboliza maturidade de um espaço que não quer ser periférico. E por isso promete regressar a NYC daqui por 2 anos e pelo meio estão previstas visitas a outros centros financeiros (Londres, São Paulo, Johannesburg e Hong Kong), o que está em linha com o propósito da Emerald, que é atrair capital e fomentar trocas comerciais entre os principais centros financeiros internacionais, África e lusofonia.
