A transição geracional intensifica a necessidade de soluções criativas, inovadoras e inclusivas, defendeu esta Terça-feira, 18, o fundador da Forbes África Lusófona e do Grupo Media Nove, N’Gunu Tiny.
“A tecnologia, sendo o nosso principal aliado e acelerador da inovação, tem permitido o surgimento de novos modelos de negócio que revolucionam o mercado”, apontou.
No entanto, N’Gunu Tiny destacou que também ser alvo de uma reflexão profunda quanto aos seus modelos de adopção e, particularmente, no que respeita à sua Governance.
“Temos de criar um outro ambiente de liderança para as gerações vindouras, para os mais jovens, nomeadamente para os empreendedores. Sem empreendedorismo, não há inovação e para haver empreendedorismo tem de haver meritocracia. Hoje vivemos numa sociedade permanentemente desafiada pela rapidez das mudanças estruturais”, precisou.
“Não podemos continuar sempre a afirmar que A cresceu por causa de Z – Que o projecto X não é de A mas sim de Y – Que C só conseguiu chegar lá porque é amigo W 5 Angola é hoje dos países onde é mais difícil empreender no mundo, isto porque quem cria, inova e faz avançar, nunca é por mérito próprio, mas apenas para mérito de terceiros”, abordou.
Com enfoque na inovação, sustentabilidade e cooperação, o Annual Summit afirma-se como um espaço de partilha de ideias e de construção de soluções concretas para os desafios que marcam as economias lusófonas num contexto global em constante transformação.
Mais do que um fórum de reflexão, o evento assume-se como uma plataforma estratégica de acção, onde se constroem pontes, se fortalecem redes e se impulsionam iniciativas voltadas para um futuro mais inclusivo, sustentável e inovador.
O Forbes África Lusófona Annual Summit consolida, assim, a sua posição como uma das principais plataformas de diálogo e cooperação económica no espaço lusófono – um encontro que inspira, conecta e projecta o futuro da região.
