Angola precisa olhar para o capital humano como sendo o maior activo do país e com ele trabalhar, disse esta Terça-feira, 18, o Presidente da Câmara de Comércio Angola -EUA, Pedro Godinho.
O responsável da Câmara de Comércio Angola – EUA, que falava no painel “Estilo de liderança angolana. O que nos define”, da 2.ª edição do Forbes África Lusófona Annual Summit, afirmou que não há país que cresce sem o conhecimento, sublinhando que o capital humano é fundamental, porque a formação e a consolidação dos conhecimentos que as pessoas detêm são bases para o desenvolvimento de uma região.
Por acreditar tanto neste aspecto, revelou que a Câmara de Comércio Angola – EUA acabou de criar uma associação PDPT (para a Promoção, Desenvolvimento, Prosperidade e Tecnologia), que tem como objectivo a identificação de talentos por toda Angola para enviá-los nas melhores universidades e academias do mundo, porém, já têm alguns estudantes no exterior.
“Se acreditarmos e se quisermos ver Angola desenvolvida com os recursos que dispõe que são bastantes, tanto nos aspectos humano como naturais, o país poderá ocupar um dos lugares entre o G30 e o G7 e poderá ser posicionada”, salientou.
No entanto, Godinho frisou que a liderança angolana precisa apostar nas competências, formação e superação para estar preparada para competir com padrões internacionais.
“Mas isso é possível porque temos talento e, naturalmente, tendo em conta os aspectos que o mercado nacional apresenta os desafios, não é fácil liderar num ambiente como este com todos os tipos de problemas”, ressaltou, perspectivando ainda que o país vai evoluir, trabalhar e conquistar espaço.




