Autorizada pelo Decreto-Lei n.º 32/2025, de 6 de outubro, a moeda entra oficialmente em circulação a 5 de dezembro. O design reúne elementos históricos, culturais e tecnológicos, “simbolizando a evolução do Banco de Cabo Verde ao longo das últimas cinco décadas, bem como os desafios e oportunidades que marcam o futuro do sistema financeiro nacional”, pode ler-se no comunicado do BCV.
A edição normal tem um limite de produção de 1000 unidades. As versões especiais incluem 250 moedas em ouro e 2.000 unidades em prata, todas com valor facial de 500 escudos. As moedas podem ser adquiridas no balcão de tesouraria do Banco de Cabo Verde e junto de agentes numismáticos, enquanto a sua distribuição ao público será feita através das instituições de crédito.
Segundo o comunicado do BCV, com esta emissão, o Banco de Cabo Verde pretende celebrar “não apenas a sua história, mas também a resiliência e ambição de um país que, ao longo de 50 anos, consolidou o seu sistema financeiro, reforçou a sua credibilidade internacional e abraça hoje a inovação tecnológica como pilar estratégico para o futuro da economia caboverdiana.”
