Bancos da Guiné-Bissau querem justiça mais activa

Os bancos e estabelecimentos financeiros da Guiné-Bissau desejam que a justiça naquele país seja mais activa para a recuperação do crédito malparado. “O desejo dos bancos é estabelecer com as autoridades judiciais não só uma relação de respeito, mas também promover uma parceria activa com vista a uma maior colaboração com base nos princípios e…
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Desejo foi manifestado pelo presidente da Associação Profissional de Bancos e Estabelecimentos Financeiros daquele país.
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Os bancos e estabelecimentos financeiros da Guiné-Bissau desejam que a justiça naquele país seja mais activa para a recuperação do crédito malparado.

“O desejo dos bancos é estabelecer com as autoridades judiciais não só uma relação de respeito, mas também promover uma parceria activa com vista a uma maior colaboração com base nos princípios e regras das nossas respetivas instituições”, afirmou o presidente da Associação Profissional de Bancos e Estabelecimentos Financeiros, Bilaly Diarra.

O responsável falava numa conferência que debateu questões relacionadas com a cobrança de créditos malparados e o seu impacto sobre os recursos dos bancos.

Bilaly Diarra adiantou que o risco de uma dívida por empréstimo não ser reembolsada é um desafio permanente e que a morosidade da execução dos procedimentos judiciais e as dificuldades de todo o processo de recuperação dos créditos afectam consideravelmente o funcionamento normal dos estabelecimentos de crédito e condicionam o financiamento da economia.

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