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Aos 23 anos, Alberto Ramos já tinha a certeza de que chegaria a director do banco que então o recrutava antes dos 30. E assim foi. Aos 27 anos tornou-se director no BES. Hoje à frente da operação portuguesa do Bankinter, muito focado nos seus objectivos, ambicioso e fã do trabalho em equipa, Alberto quer…
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Um quarto de século após ter entrado na banca, Alberto Ramos é já o líder do Bankinter em Portugal.
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Aos 23 anos, Alberto Ramos já tinha a certeza de que chegaria a director do banco que então o recrutava antes dos 30. E assim foi. Aos 27 anos tornou-se director no BES. Hoje à frente da operação portuguesa do Bankinter, muito focado nos seus objectivos, ambicioso e fã do trabalho em equipa, Alberto quer correr depressa e levar o banco até ao topo.

“Gosto muito de atingir os objectivos, de os ultrapassar, de metas ambiciosas, de trabalhar em equipa – não há outra forma de atingir resultados extraordinários. Procuro entusiasmar-me com o que faço e vir todos os dias animado para o trabalho”, explica Alberto à FORBES.

“Gosto muito de atingir os objectivos, de os ultrapassar, de metas ambiciosas, de trabalhar em equipa”, garante Alberto Ramos, director-geral do Bankinter, à FORBES.

Ao ocupar a sede que foi da EDP e soltar a cor laranja pela Praça do Marquês de Pombal, o banco espanhol fez uma espécie de declaração de interesses. Veio para construir uma posição forte em Portugal. Alberto Ramos, desde há um ano o director-geral da unidade nacional, nascida sobre a operação do Barclays, partilha com os leitores da FORBES o que rodeia a sua primeira experiência de banqueiro. Um perfil a ler na edição de Outubro.

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