Regulação abre porta à exploração de gás não associado

O Parlamento angolano deu autorização para que o Presidente da República possa legislar sobre o valor acrescentado aplicável às sociedades investidoras petrolíferas. Trata-se de uma autorização que recai essencialmente para a concessão do Novo Consórcio de Gás (NCG) de Angola, que deve mesmo vir a beneficiar de isenção devido o volume do investimento. Um consorcio…
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Autorização do Parlamento angolano para que Presidente da República possa legislar sobre isenções do Novo Consórcio de Gás (NCG) de Angola "garante desenvolvimento a exploração de gás não associado".
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O Parlamento angolano deu autorização para que o Presidente da República possa legislar sobre o valor acrescentado aplicável às sociedades investidoras petrolíferas.

Trata-se de uma autorização que recai essencialmente para a concessão do Novo Consórcio de Gás (NCG) de Angola, que deve mesmo vir a beneficiar de isenção devido o volume do investimento.

Um consorcio que é constituído pela Azule Energy, Cabinda Gulf Oil Company Limited, Sonangol, TotalEnergies e a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, que deve investir cerca de 4 mil milhões de dólares.

“Esta autorização vai permitir que Angola passe a desenvolver a exploração de gás não associado, ou seja, gás livre do petróleo e da água no reservatório”, garantiu o secretário de Estado para a Finanças e Tesouro, Ottoniel dos Santos.

Importa referir que o proje,cto NCG contempla a exploração e produção de gás dos campos de águas rasas Quiluma e Maboqueiro, através de duas plataformas offshore, como noticiou a Lusa.

Acresce que o consórcio deve avançar para o processamento de gás em terra e uma ligação à fábrica Angola LNG, com uma taxa de produção prevista de quatro biliões de metros cúbicos de gás por ano.

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