“Há muito espaço para projectos de natureza mais social em África”

O CEO da Refriango, Diogo Caldas considerou que o continente africano é aquele que mais oportunidades oferece às empresas no âmbito do trabalho no sector social, no segmento específico da Responsabilidade Social. “Há muito espaço para iniciativas ligadas a responsabilidade social em África”, disse Diogo Caldas. O responsável que falou em exclusivo à FORBES ÁFRICA…
ebenhack/AP
CEO da Refriango explica que vitória na categoria Comércio & Indústria dos “Prémios Forbes de Responsabilidade Social” deveu-se a projecto que chama atenção sobre importância da nutrição.
Economia Líderes

O CEO da Refriango, Diogo Caldas considerou que o continente africano é aquele que mais oportunidades oferece às empresas no âmbito do trabalho no sector social, no segmento específico da Responsabilidade Social.

“Há muito espaço para iniciativas ligadas a responsabilidade social em África”, disse Diogo Caldas.

O responsável que falou em exclusivo à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA a saída da segunda edição dos “Prémios Forbes de Responsabilidade Social” disse que por ter noção e saber a relevância disso, a Refriango tem vários projectos ligados ao sector social, em quase todas as áreas, “dos mais pequenos aos mais robustos”, disse.

Já a falar sobre o prémio conquistado com a Lacto RP, na categoria Comércio & Indústria dos “Prémios Forbes de Responsabilidade Social”, o responsável disse que trata-se de um projecto em parceria com a Pascual. Uma parceria que já dura três anos.

“Neste projecto, o professor Pascual anda nas escolas a chamar atenção sobre a nutrição, que é relevante, fundamentalmente para o desenvolvimento cognitivo das crianças”, disse Diogo Caldas.

Depois de ter vencido na primeira edição dos “Prémios Forbes de Responsabilidade Social”, com a marca Refriango, a empresa solidifica-se cada vez mais como um exemplo a seguir no segmento, “por conta do social, temos uma equipa de vólei que representa Angola no mundo”, finalizou o responsável que tal como o ministro de Estado para a Coordenação Económica e o Governador do Banco Nacional de Angola, entende que só o aumento da produção salva a economia e consequentemente o sector social do país.

Mais Artigos