A Assembleia Nacional de São Tomé e Príncipe ainda não aprovou e o Presidente da República, Carlos Vila Nova, teve de estar envolvido no processo, segundo manda a Constituição.
“Do ponto de vista formal, um acordo desta natureza deve passar pela Assembleia da República”, afirma jurista são tomense sobre a cooperação militar assinada em Abril e que supostamente entra agora em vigor, entre STP e a Rússia.
A notícia foi dada pela agência noticiosa russa, a Sputnik, que refere que “os dois países concordaram em cooperar na formação e recrutamento de forças armadas, utilização de armas e equipamento militar, logística, troca de experiências e informações no âmbito da luta contra a ideologia do extremismo e do terrorismo internacional”.
O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovada, confirma o acordo e diz preparar-se agora para ractificação na Assembleia Nacional e acrescenta que tal não põe em causa a posição de STP em relação à guerra Rússia-Ucrânia.