Actividades do sector financeiro não bancário continuam concentradas em Luanda – BNA

O Governador do Banco Nacional de Angola (BNA), Manuel Tiago Dias afirmou esta Terça-feira, 19, em Luanda, que as actividades do sector financeiro não bancário continuam concentradas na província de Luanda, capital do país. “Em sectores não produtivos, persiste a necessidade de intensificarmos os esforços conjuntos na promoção de oportunidades de negócio e na disseminação…
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As entidades de regulação e supervisão do sistema financeiro têm vindo a garantir que o sector financeiro não bancário contribua de forma efectiva para o desenvolvimento sustentável do de Angola, sempre com elevado padrão de governança e protecção o consumidor, disse o governador do Banco Nacional de Angola.
Economia

O Governador do Banco Nacional de Angola (BNA), Manuel Tiago Dias afirmou esta Terça-feira, 19, em Luanda, que as actividades do sector financeiro não bancário continuam concentradas na província de Luanda, capital do país.

“Em sectores não produtivos, persiste a necessidade de intensificarmos os esforços conjuntos na promoção de oportunidades de negócio e na disseminação da educação financeira da população”, disse Manuel Tiago Dias.

Segundo o responsável do BNA, que discursava no Ciclo Anula de Conferências 2025 sobre “Procedimentos para o Exercício de Actividade no Sector Financeiro não Bancário”, as entidades de regulação e supervisão do sistema financeiro têm vindo a reforçar o quadro regulatório e de supervisão, visando assegurar que todas as entidades operem de forma prudente, responsável em alinhamento com as melhores práticas.

“E, dessa forma, garantir que o sector financeiro não bancário contribua de forma efectiva para o desenvolvimento sustentável do nosso país, sempre com elevado padrão de governança e protecção o consumidor”, sublinhou.

Entretanto, Manuel Tiago ressaltou que o sector financeiro não bancário representa um papel fundamental na dinamização da economia do país, na diversificação das soluções de poupança e investimento, bem como na promoção da inclusão financeira, considerando que a sua relevância torna-se maior num contexto em que se exige inovação, resiliência e confiança dos cidadãos das instituições.

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