A Câmara dos Despachantes Oficiais de Angola (CDOA) vai organizar a segunda edição do Fórum Internacional dos Despachantes Oficiais (FNDO), que decorre em Luanda no próximo dia 29, e que vai contar com a presença de várias entidades como o secretário de Estado para as Finanças e Tesouros, Ottoniel dos Santos, e a Directora Nacional do Comércio Externo, Augusta Fortes.
Nesta segunda edição do Fórum, o tema central que será discutido por especialistas nacionais e internacionais é “O percurso histórico e os desafios actuais da classe”.
Questões como o percurso histórico da profissão de despachante, os seus desafios, as perspectivas para o futuro e, ainda, uma abordagem sobre o impacto da colaboração entre os agentes económicos, no âmbito do comércio internacional, fazem parte da agenda do evento.
De acordo com o comunicado a que a FORBES ÁFRICA LUSÓFONA teve acesso, nesta edição, pretende-se também compreender o passado para perspectivar o futuro, havendo espaço para reflectir sobre o passado da profissão, a institucionalização da Câmara dos Despachantes Oficiais de Angola, repensar o presente e buscar sinergias, com os parceiros estratégicos, rumo ao desenvolvimento da classe.
A mesma nota realça que, além da presença dos governantes Ottoniel dos Santos, Secretário de Estado para as Finanças e Tesouro, e Augusta Fortes, Directora Nacional do Comércio Externo, estarão também no evento especialistas da Administração Geral Tributária (AGT), do Porto de Luanda, da Sogester, despachantes oficiais e convidados de Moçambique e de Portugal.
Além dos painéis temáticos, o Fórum servirá para homenagear e premiar alguns despachantes oficiais, pela sua longevidade na profissão ou pela sua bravura.
O presidente de Direcção da Câmara dos Despachantes Oficiais de Angola, José Manuel Pacheco, salienta que, “neste momento em que vivemos, caracterizado pela competitividade acirrada, há sempre necessidade de se analisar o passado, para se compreender as acções a serem levadas a cabo, para um futuro promissor desta nobre e centenária profissão”. E conclui que “é nesta ordem de ideias que pensamos na realização deste Fórum Nacional, no qual, teremos a possibilidade de analisar e celebrar o percurso histórico da nossa profissão e de homenagear alguns profissionais que emprestaram o seu saber para o crescimento da classe”.
