Para permitir o contínuo funcionamento da fábrica de gás natural liquefeito, o governo angolano aprovou há dias alterações ao contrato de investimento do projecto Angola LNG, de acordo com um comunicado do Conselho de Ministros.
O documento não especifica quais as alterações negociadas entre o ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, a Agência Nacional de Petróleo Gás e Combustíveis, a Angola LNG Limited, a petrolífera estatal Sonangol e as multinacionais do setor Cabinda Golf Oil Company Limited (Chevron), BP Angola, Total LNG Angola e Eni Angola Production BV.
O projeto prevê recolher, processar e lançar anualmente no mercado global 5,2 milhões de toneladas de gás natural liquefeito (LNG) e abastecer também o mercado angolano para ajudar a satisfazer as necessidades energéticas da indústria e de consumo local, escreve a Lusa.