Angola prevê investir 71,51 mil milhões USD nas concessões petrolíferas activas até 2027

O Governo angolano prevê investir 71,51 mil milhões de dólares de 2023 a 2027 nas concessões petrolíferas activas, sem incluir novos blocos licitados. A informação foi avançada nesta Segunda-feira, em Luanda, pelo ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (MIREMPET), Diamantino Azevedo, durante 1ª edição da “Conversas Economia 100 Makas”, iniciativa do jornalista e economista…
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Governo angolano prevê investir 71,51 mil milhões de dólares de 2023 a 2027 nas concessões petrolíferas activas, sem incluir novos blocos licitados, segundo o MIREMPET.
Economia

O Governo angolano prevê investir 71,51 mil milhões de dólares de 2023 a 2027 nas concessões petrolíferas activas, sem incluir novos blocos licitados.

A informação foi avançada nesta Segunda-feira, em Luanda, pelo ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (MIREMPET), Diamantino Azevedo, durante 1ª edição da “Conversas Economia 100 Makas”, iniciativa do jornalista e economista angolano, Carlos Rosado de Carvalho.

Diamantino Azevedo fez saber que os referidos investimentos estão devidos em exploração, desenvolvimento, operação e administração e serviços.

“Isso tudo tem faz parte da resposta ao tema que nos foi posto, se o petróleo ainda tem algo para dar neste país”, disse.

O governante destacou também as principais medidas e acções implementadas para o alcance da autossuficiência em produtos refinados, que se resumem na construção da unidade de aumento da produção de gasolina da Refinaria de Luanda e o início da implementação das refinarias de Cabinda, do Soyo e do Lobito.

 “Queremos neste mandato [2023-2027] concluir a elaboração do Plano Director do Gás e garantir o fornecimento de gás natural indústria de fertilizantes, siderurgia e para a produção de energia eléctrica” disse.

O petróleo, prosseguiu, continua e continuará a ser essencial para os processos industriais e infra-estruturas que estimulam o crescimento socioeconómico no nosso país.

“Os recursos financeiros provenientes da actividade do sector devem ser utilizados para o desenvolvimento sustentável de Angola e na melhoria da qualidade de vida das nossas populações”, finalizou.

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