Angola quer transformar Corredor do Lobito num autêntico corredor de desenvolvimento económico

O ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, afirmou recentemente, que Angola pretende transformar o Corredor do Lobito num autêntico corredor de desenvolvimento económico, com o apoio imprescindível do sector privado nacional e estrangeiro. “A nossa ambição é consolidar um ambiente propício ao investimento, para que o sector privado possa desempenhar um papel activo na criação…
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“A nossa ambição é consolidar um ambiente propício ao investimento, para que o sector privado possa desempenhar um papel activo na criação de valor e de emprego, e no crescimento sustentado”, sublinhou o ministro dos Transportes, Ricardo D’Abreu.
Economia

O ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, afirmou recentemente, que Angola pretende transformar o Corredor do Lobito num autêntico corredor de desenvolvimento económico, com o apoio imprescindível do sector privado nacional e estrangeiro.

“A nossa ambição é consolidar um ambiente propício ao investimento, para que o sector privado possa desempenhar um papel activo na criação de valor e de emprego, e no crescimento sustentado”, sublinhou o governante.

Ricardo D’Abreu falava durante as Reuniões da Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, que teve lugar em Washington D.C., uma mesa-redonda promovida pelo Atlantic Council, dedicada ao Corredor do Lobito enquanto vector estratégico para o desenvolvimento económico de Angola e da região.

No entanto, o ministro dos Transportes enquadrou a abordagem estratégica do Corredor do Lobito como um verdadeiro Corredor de desenvolvimento económico, apelando à comunidade internacional para olhar para esta infra-estrutura como uma plataforma de integração regional e de promoção da cadeia de valor local, assente numa parceria eficaz entre o sector público e o sector privado.

A sessão, segundo uma publicação na página oficial do ministério dos Transportes no Linkedin, contou com a presença da ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, que chefiava a delegação angolana, e de Ricardo Viegas D’Abreu que participou na qualidade de orador convidado.

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