Angola sem investidores ágeis para financiar start-ups, diz INAPEM

Angola não tem “investidores ágeis” para financiar as start-ups, embora o mercado come a trazer esta realidade, revelou esta Quinta-feira, em Luanda, o presidente do conselho de administração do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), João Nkosi. Falando durante a abertura da 3ª edição do Angola Start-up 2024 By Unitel,…
ebenhack/AP
Acesso ao mercado, ao financiamento e falta de legislação são os principais constrangimentos dos jovens empreendedores no domínio da inovação, admite PCA do INAPEM.
Economia

Angola não tem “investidores ágeis” para financiar as start-ups, embora o mercado come a trazer esta realidade, revelou esta Quinta-feira, em Luanda, o presidente do conselho de administração do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), João Nkosi.

Falando durante a abertura da 3ª edição do Angola Start-up 2024 By Unitel, João Nkosi, fez saber que o acesso ao mercado, ao financiamento, assim como a matéria fiscal são os principais constrangimentos dos jovens empreendedores no domínio da inovação (…).

“Nós estamos com dificuldades de responder aos desafios que as start-ups estão a apresentar”, admitiu.

De acordo com o responsável, segundo um estudo desenvolvido no âmbito do projecto Envolver, em parceria com a União Europeia e o Ministério da Indústria e Comércio, o país tem 30 incubadoras.

“Só Luanda tem aproximadamente 17 incubadoras. A província da Huíla surge em segundo lugar com seis incubadoras”, disse.

O presidente do conselho de administração do INAPEM referiu ainda que “o trabalho que estamos a fazer com os nossos parceiros e efectivamente para que as nossas incubadoras sejam centros capazes de produzir jovens empreendedores e pequenas iniciativas para servir grandes projectos”.

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