ANPG de Angola prevê atribuição de mais de 50 blocos

A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) após a estratégia de atribuição de concessões, prevê a atribuição de mais de 50 novos blocos petrolíferos, que inclui tradicionais e de exploração de gás que terminará no dia 31 de Dezembro deste ano, informou nesta Quarta-feira, 03, o presidente do conselho de administração da instituição,…
ebenhack/AP
Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis está nessa altura a finalizar o novo plano que cobrirá o período de 2026 a 2030, estarão também estarão incluídos os blocos das bacias interiores, segundo o presidente do conselho de administração, Paulino Jerónimo.
Economia

A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) após a estratégia de atribuição de concessões, prevê a atribuição de mais de 50 novos blocos petrolíferos, que inclui tradicionais e de exploração de gás que terminará no dia 31 de Dezembro deste ano, informou nesta Quarta-feira, 03, o presidente do conselho de administração da instituição, Paulino Jerónimo.

Segundo o responsável, que falava na 6.ª edição da Conferência e Exposição  Angola Oil Gás, estão nessa altura a finalizar o novo plano que cobrirá o período de 2026 a 2030.

“É importante ressaltar que neste novo plano, para além dos blocos tradicionais do offshore a que estamos habituados e do onshore da linha do costa, estarão incluídos também os blocos das bacias interiores.

No entanto, Paulino referiu que outra melhoria esperada é a redução do tempo médio para a atribuição de uma concessão, assegurando agilidade e previsibilidade dos processos e a disponibilização das oportunidades de forma continua.

O PCA avançou ainda que em relação ao desenvolvimento, comemorou-se  recentemente a entrada em produção de três novos projectos, denominados, Begónia, no Bloco 17/06, Clov fase 3, no Bloco 17 e o Agogo no Bloco 15/06.

“Em relação a este último, é importante mencionar que estabeleceu um recorte em termos de desenvolvimento em Angola, levando 29 meses desde a aprovação da decisão final de investimento até o primeiro óleo”, sublinhou.

Ainda em relação à produção, de acordo com Paulino Jerónimo, aguardam-se com grande expectativa para este ano a entrada em produção do campo da zona sul do Bloco 0, como resultado da implementação do decreto sobre os campos marginais. “Os outros elementos se seguirão com base nesse mesmo decreto”, enfatizou.

 

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