O Banco Angolano de Investimentos (BAI) confirma a entrega de 25 milhões kwanzas para cada atleta da Selecção Nacional Sénior Masculina de Basquetebol, por conquistar o título de campeã africana no Afrobasket 2025, num gesto de reconhecimento e valorização do desporto.
A comissão cxecutiva do BAI decidiu atribuir um prémio simbólico à equipa como forma de reconhecimento pelo esforço, dedicação e excelência demonstrados ao longo da competição.
Segundo uma nota do banco, cada membro da equipa técnica foi contemplado com 5 milhões de kwanzas, sendo que ao atleta Carlos Morais foi atribuído um total de 15 milhões de kwanzas, em reconhecimento ao seu contributo especial.
Na ocasião, o presidente da comissão executiva do BAI, Luís Lélis, enfatizou que o prémio representa uma medida concreta de valorização do mérito desportivo.
“O BAI acredita que o investimento no talento nacional é essencial para o desenvolvimento sustentável do país, e estamos orgulhosos por apoiar estes campeões que elevaram Angola ao topo do basquetebol africano”, reforçou.
Contudo, o Banco Angolano de Investimentos acredita que investir no desporto é investir no futuro, considerando que esta homenagem é um tributo ao talento e à perseverança dos campeões, que com coragem e determinação elevaram a bandeira de Angola no mais alto pódio do continente.
Carlos Morais justifica ausência no Afrobasket 2025
Recentemente, Carlos Morais, um dos mais emblemáticos jogadores do basquetebol angolano, expressou lamentou por não ter sido convocado para representar a Selecção Nacional no Afrobasket 2025.
Em declarações à imprensa, Morais afirmou sentir-se injustiçado e lamentou a falta de comunicação por parte da Federação Angolana de Basquetebol (FAB) e do treinador Pep Clarós.
O jogador destacou que, apesar de ter enviado uma carta justificando uma ausência por lesão em 2021, nunca mais foi convocado e não recebeu explicações claras sobre sua exclusão.
Entretanto, o presidente da FAB, Moniz Silva, esclareceu que a ausência de Carlos Morais se deve a uma opção técnica e não a questões federativas.
Mencionou que o jogador enviou duas ou três cartas pedindo dispensa para tratamentos de saúde, mas desde então não comunicou sua disponibilidade para retornar à selecção.