Conferência internacional “Angola Oil & Gas” vai juntar 1.700 participantes

Um total de 1.700 participantes, desde delegados, membros dos Governo de vários países e altos funcionários de empresas petrolíferas que operam no país e a nível internacional serão aguardados na  terceira edição da conferência "Angola Oil & Gás", avançou à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, o director de conteúdo estratégico da empresa organizadora do evento, a Energy…
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Evento decorrerá no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda, entre 29 ou 30 de Novembro até 01 de Dezembro, e pretende captar investimento estrangeiro para o sector do País.
Economia

Um total de 1.700 participantes, desde delegados, membros dos Governo de vários países e altos funcionários de empresas petrolíferas que operam no país e a nível internacional serão aguardados na  terceira edição da conferência “Angola Oil & Gás”, avançou à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, o director de conteúdo estratégico da empresa organizadora do evento, a Energy Capital Power(EPC), João Marques.

A terceira edição da Conferencia Internacional de Oil & Gás em Angola decorrerá no Centro de Convenções de Talatona, em simultâneo com uma exposição de empresas do sector petrolífero, entre 29 e 30 de Novembro até 01 de Dezembro, numa parceria da Energy Capital e do Power (ECP) e do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás.

O evento, foi lançado na passada semana, em Luanda, e, de acordo com João Marques, pretende atrair várias oportunidades de investimento no sector petrolífero angolano.

“O objectivo é atrair investimento neste sector. Quem vier para participar da conferência deve participar com intenção de investir, com intenção de encontrar parceiros e contribuir para o sector petrolífero do país”, disse o responsável.

João Marques adiantou também que neste ano, a “Angola Oil & Gas” passa a ser “Angola Oil & Gás Internacional”, por formas a tornar a conferência mais internacional.

“Para esta edição, o nosso objectivo é ter pelo menos 50% de empresas estrangeiras a participarem do evento, das quais 30% empresas não africanas, no sentido de trazer investidores com capacidade financeira e técnica para investir em Angola”, disse

O responsável salientou que está focado sobretudo nos mercados europeus a nível técnico, principalmente com os EUA, que já manifesta algum interesse de investir em Angola, e, a nível de serviços, a maior aposta passa para o mercado do médio oriente.

Para João Marques, o investimento tem um impacto positivo na atraccão não só de investimento, mas também na criação de novos empregos.

“Existe um foco de Angola tornar o sector petrolífero numa indústria mais rentável, existe um foco de libertação de Angola naquilo que é a importação de combustíveis e a estratégia que o Governo pretende coloca em prática”, disse

Por sua vez, a directora geral da Energy Capital Power(EPC), Laila Bastati,  esclareceu que o papel da empresa que representa, enquanto organizador da conferência e exposição Angola Oil & Gas, em estreita parceria com o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, é precisamente potenciar o debate e o investimento, “neste que será, talvez, neste momento, o mercado energético mais atractivo do continente”.

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