Conheça o novo Conselho de Administração do Banco Millennium Atlântico

O Banco Millennium Atlântico acaba de eleger o novo Conselho de Administração, numa decisão tomada em Assembleia Geral, que vem consolidar a mudança iniciada com a recente nomeação do novo Presidente do Conselho de Administração e sinaliza uma nova etapa na estratégia da instituição, soube a Forbes África Lusófona. A nova administração será, assim, liderada por…
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O Banco Millennium Atlântico dá um novo passo na reorganização da sua estrutura de liderança. A Forbes África Lusófona apurou os nomes que compõem o recém-eleito Conselho de Administração.
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O Banco Millennium Atlântico acaba de eleger o novo Conselho de Administração, numa decisão tomada em Assembleia Geral, que vem consolidar a mudança iniciada com a recente nomeação do novo Presidente do Conselho de Administração e sinaliza uma nova etapa na estratégia da instituição, soube a Forbes África Lusófona.

A nova administração será, assim, liderada por Elpídio Neto como Presidente do Conselho de Administração, tendo como Vice-Presidentes José Miguel Pessanha e Daniel Santos, reforçando uma linha de comando com forte conhecimento do sector financeiro, ao mesmo tempo que assegura estabilidade e visão de longo prazo.

Como Administradores Independentes foram eleitos Maria Cristina Santos Ferreira, Waldemar Bento e Paulo Tomaz, contribuindo para o reforço da transparência, da diversidade de pensamento e do alinhamento com as melhores práticas internacionais de governação.

A liderança executiva será assumida por Isabel Espírito Santo, agora nomeada Presidente da Comissão Executiva, e de que são membros mais quatro profissionais bancários de referência no sector em Angola: Mauro Neves, Catarina Souza, Marcelo Costa e Marcelo Barreto, uma equipa que conjuga experiência técnica, gestão operacional e capacidade de execução num momento de elevada exigência para o sector bancário.

Esta renovação na administração surge num momento crucial para o sistema financeiro angolano, onde se intensifica a concorrência, aumentam as exigências regulatórias e cresce a pressão por resultados sustentáveis e alinhados com as exigências do mercado e dos investidores, com o Banco Atlântico a querer demonstrar ambição em posicionar-se como um dos principais players do sector.

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