Especialista brasileiro considera que as empresas têm a sua lucratividade, mas precisam olhar no seu ecossistema

O especialista brasileiro em finanças e júri dos Prémios Forbes Responsabilidade Social (PRS) Angola 2025, Gilvan Bueno, considera que as empresas têm a sua lucratividade, mas precisam de olhar no seu ecossistema para o mundo em que está envolvida. Segundo o especialista que falava à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, durante a 3ª edição dos Prémios Forbes…
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“Então, actualmente, a gente tem uma discussão sobre guerras tarifárias, mas tem uma discussão muito importante, que é como as empresas conseguem promover o local em que elas estão”, disse Gilvan Bueno.
Economia

O especialista brasileiro em finanças e júri dos Prémios Forbes Responsabilidade Social (PRS) Angola 2025, Gilvan Bueno, considera que as empresas têm a sua lucratividade, mas precisam de olhar no seu ecossistema para o mundo em que está envolvida.

Segundo o especialista que falava à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, durante a 3ª edição dos Prémios Forbes Responsabilidade Social 2025, realizado, recentemente, no Hotel Intercontinental, em Luanda, no  Brasil têm observado muitas empresas que fazem essa mudança no ecossistema.

“Então, actualmente, a gente tem uma discussão sobre guerras tarifárias, mas tem uma discussão muito importante, que é como as empresas conseguem promover o local em que elas estão”, disse Gilvan Bueno.

No entanto, o especialista referiu que fica muito feliz quando se fala de responsabilidade social, por ser um tema que tem sido pouco abordado e que pode dar muito às famílias, principalmente, a elevar económica do país.

Por outro lado, o júri da 3ª edição do PRS sublinhou que o evento realizado pela Media Nove tem sido muito emocionante, principalmente, as homenagens feitas a grandes figuras do país.

“Por exemplo a homenagem que foi feita ao primeiro Presidente de Angola, Agostinho Neto, é muito importante para o país. O Matias Damásio tem umas histórias de superação, canta para Angola e também as organizações por trazerem tantas lideranças”, felicitou.

Sobre a selecção das empresas vencedoras, Bueno admitiu que não foi fácil porque as tinham estratégias muito importante para o ecossistema do país.

“Estava difícil escolher, mas a transformação de longo prazo e os projectos que visam longo prazo, todas as empresas que chegaram até aqui foram vencedores”, defendeu.

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