A evolução do crescimento da economia digital em Angola depende de infra-estrutura adequada para fazer face aos desafios que vão surgindo, defendeu esta semana, em Luanda, o administrador-executivo da Unitel, Amílcar Safeca.
Segundo o responsável, que falava sobre o tema “Os CSP e a Transformação Digital: Contribuições e Desafios”, à margem da 1ª edição da The Vertical Angola, promovida pela Real Distribution Great Technologies (RDGT), este processo começa pela aposta na rede de fibra óptica, que permitirá assentar todos os serviços necessários para a transformação digital e conectividade, que e um dos elementos da economia digital.
“Na nossa visão, tal só acontece com a rede da quarta geração ou quinta geração, consideramos que a rede da segunda geração e completamente inadequada e a terceira é demasiada cara em comparação com uma rede inactiva para dar resposta a uma rede da quarta geração”, disse.
O responsável da Unitel referiu que a transformação digital é necessária para que as empresas permaneçam ágeis e competitivas, sendo que o mundo enfrenta a era digital.
Já o director de TI do Banco de Fomento Angola, (BFA), Sérgio Lopes, avançou que, nos últimos quatro anos, o banco introduziu novos data centers, o que permitiu elevar a estrutura da instituição e dar respostas aos novos desafios.
O responsável, que dissertou o tema “Transformar a Experiência do Colaborador Digital Worplace”, avançou que “o ano de 2027 vai oferecer um contexto efectivo de transformação digital, trazendo as ferramentas de produtividade e as soluções que suportam os negócios”.