Feira de Arte Contemporânea Frieze em Londres terá participação de galerias lusófonas

A feira de Arte Contemporânea Frieze, em Londres, terá a participação das galerias de Angola Portugal e Brasil este ano entre 15 e 19 de Outubro e, haverá uma nova secção dedicada a artistas do Brasil, África e diásporas. Segundo a organização, na Frieze Londres, entre 160 galerias de arte contemporânea, estarão presentes as portuguesas…
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Na Frieze Londres, entre 160 galerias de arte contemporânea, estarão presentes as portuguesas Vera Cortês, a Madragoa, e a Pedro Cera, todas com sede em Lisboa, diz a organização.
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A feira de Arte Contemporânea Frieze, em Londres, terá a participação das galerias de Angola Portugal e Brasil este ano entre 15 e 19 de Outubro e, haverá uma nova secção dedicada a artistas do Brasil, África e diásporas.

Segundo a organização, na Frieze Londres, entre 160 galerias de arte contemporânea, estarão presentes as portuguesas Vera Cortês, a Madragoa, e a Pedro Cera, todas com sede em Lisboa.

A galerista Vera Cortês irá levar obras dos artistas Carlos Bunga, Daniel Blaufuks, Gabriela Albergaria, Joana Escoval, João Louro, Daniel Gustav Cramer e Susanne Themlitz, segundo o ‘site’ da galeria.

Quanto à participação da galeria Madragoa, levará obras do artista Luís Lázaro Matos à secção “Focus” – dedicada a apoiar o trabalho de galerias emergentes, com menos de 12 anos de vida – que nesta edição da feira reúne cerca de 40 participantes.

No expositor da Galeria Pedro Cera estarão obras dos artistas Gil Heitor Cortesão, Bruno Pacheco, Monica Mays, Anna Hulacová, Antonio Ballester Moreno e Beckhbaatar Enkhtur, afirmou o galerista.

Nesta edição, a Frieze Londres irá apresentar “Echoes in the Present” (“Ecos no Presente”, em tradução livre), com curadoria de Jareh Das, uma nova secção temática que explora as ligações entre artistas do Brasil, de África e das suas diásporas.

“Estes laços estão enraizados em histórias partilhadas, marcadas pelo movimento forçado dos povos africanos através do Atlântico, e sustentadas por um intercâmbio cultural contínuo”, refere um texto sobre a nova secção publicado no ‘site’ da feira.

Numa selecção de dez artistas – cujo trabalho aborda os temas da transformação, apagamento colonial e pertença em que a terra, a memória e o material estão intimamente ligados – estarão obras de diversas práticas, algumas delas apresentadas por quatro galerias do Brasil e uma de Angola.

As feiras Frieze Londres, de arte contemporânea, e Frieze Masters – com foco em obras do século XX, mestres antigos e antiguidades, diz a Lusa, decorrerão paralelamente em Regent’s Park com a participação global de 280 galerias de 45 países, indica a organização ‘online’.

 

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