Feira Internacional de Maputo prevê acolher 800 expositores estrangeiros e 2.350 nacionais

O director da Feira Internacional de Maputo afirmou esta segunda-feira estar a 90% o nível de preparativos para a abertura oficial da 60.ª edição do evento de maior exposição de bens e serviços de Moçambique. “Eu diria com muita satisfação que nós já estamos a 90% daquilo que nós achamos que é o nível de…
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O evento de maior exposição de bens e serviços de Moçambique, a realizar-se entre 25 e 31 de Agosto, com um total de 3.150 expositores nacionais e internacionais previstos, vai decorrer no espaço de Ricatla, no distrito municipal de Marracuene.
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O director da Feira Internacional de Maputo afirmou esta segunda-feira estar a 90% o nível de preparativos para a abertura oficial da 60.ª edição do evento de maior exposição de bens e serviços de Moçambique.

“Eu diria com muita satisfação que nós já estamos a 90% daquilo que nós achamos que é o nível de execução dos trabalhos conducentes à abertura oficial”, disse Sérgio Macuácua, à margem do lançamento oficial da 60.ª edição da Feira Internacional de Maputo – FACIM 2025, em Maputo.

O evento de maior exposição de bens e serviços de Moçambique, a realizar-se entre 25 e 31 de Agosto, com um total de 3.150 expositores nacionais e internacionais previstos, vai decorrer no espaço de Ricatla, no distrito municipal de Marracuene, na província de Maputo, e prevê receber cerca de 70 mil visitantes, anunciou em 05 de Agosto o Governo.

“Está prevista a participação de 800 expositores estrangeiros e 2.350 expositores nacionais”, num total de 27 países representados, disse na altura o porta-voz do Conselho de Ministros, Inocêncio Impissa.

Sérgio Macuácua referiu ainda que decorrem, no local, trabalhos de montagem dos pavilhões, dos `stands´ dos vários expositores nacionais e estrangeiros, quando a organização já definiu a província de Gaza e a vizinha África do Sul como expositores de honra no evento deste ano.

Para o evento, disse, está também prevista a exposição de equipamento militar e policial, visando “mostrar que não devem ter receio do serviço”, mas sim verem uma oportunidade no sector cívico.

“Queremos encorajar as Forças de Defesa e Segurança também a aproveitar esta plataforma para fazer a divulgação de tudo o que são os serviços que elas têm na sua cadeia de valores”, acrescentou Macuácua, citado pela Lusa.

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