Festival de cinema africano no Brasil recebe três cineastas angolanos

Os cineastas angolanos Fradique Bastos, Jorge Cohen e Ery Claver, vão participar no próximo dia 22, no Brasil, na 4.ª Mostra de Cinema Africano, a convite do Consulado Geral da República de Angola no Rio de Janeiro, onde serão apresentados alguns filmes da cinematografia angolana. O festival, organizado pela Faculdade de Letras da Universidade Federal…
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Fradique Bastos, Jorge Cohen e Ery Claver vão participar no próximo dia 22, no Brasil, na Mostra de Cinema Africano, onde serão exibidos vários filmes angolanos, como Nossa Senhora da Loja do Chinês.
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Os cineastas angolanos Fradique Bastos, Jorge Cohen e Ery Claver, vão participar no próximo dia 22, no Brasil, na 4.ª Mostra de Cinema Africano, a convite do Consulado Geral da República de Angola no Rio de Janeiro, onde serão apresentados alguns filmes da cinematografia angolana.

O festival, organizado pela Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em colaboração com o Consulado Geral da República de Angola no Rio de Janeiro e a Universidade de Lisboa, é dedicado exclusivamente a filmes africanos contemporâneos no Brasil e visa promover o contacto do público com as estéticas e narrativas presentes nesta cinematografia, ainda muito desconhecida do público brasileiro.

Os filmes angolanos “Ar Condicionado”, de Fradique Bastos, “Vou mudar a cozinha”, de Ondjaki, “Lúcia no Céu com Semáforos”, realizado por Ery Claver e Gretel Marín, e “Nossa Senhora da Loja do Chinês”, de Ery Claver, serão exibidos durante o festival, que vai até ao dia 25 de Março.

Além da projecção de filmes, o evento irá contempla igualmente um sarau de poesia, com a escritora angolana Ana Paula Tavares, palestra sobre o cinema angolano, que será animada pelo realizador Jorge Cohen, e debates sobre os filmes em exibição, seguidos de cocktails e sessões de autógrafos com os autores.

Os filmes que participam do festival, avança o Isto é Notícia, variam entre a ficção e o documentário e “oferecem uma chance rara ao público brasileiro de criar um repertório sobre uma cinematografia vibrante e diversa em temáticas, paisagens e estéticas”.

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