Governo angolano quer AICEP como agente congregador na agenda digital da CPLP

A Associação Internacional das Comunicações de Expressão Portuguesa (AICEP) deve continuar a ser um agente congregador na implementação da agenda digital da CPLP, defendeu esta semana, em Luanda, o ministro angolano das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social. No entender de Mário Oliveira, que falava na abertura do XXX Fórum AICEP das comunicações Lusófonas…
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O "Livro Branco da TIC, 2019-2022O", é um instrumento apontado pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social angolano, que mostra o engajamento do país com agenda.
Economia

A Associação Internacional das Comunicações de Expressão Portuguesa (AICEP) deve continuar a ser um agente congregador na implementação da agenda digital da CPLP, defendeu esta semana, em Luanda, o ministro angolano das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social.

No entender de Mário Oliveira, que falava na abertura do XXX Fórum AICEP das comunicações Lusófonas 2023, esta agenda [digital] assenta em quatro pilares estruturantes, nomeadamente infra-estruturas de comunicações electrónicas, serviços digitais, segurança digital e capacitação. 

De acordo com o governante, Angola “tem dado um contributo na implementação da referida agenda, a qual está perfeitamente alinhada com a estratégia para a transformação digital do país – o Livro Branco da TIC, 2019-2022.   

No domínio das infra-estruturas, o governante realçou a entrada em operação dos cabos submarinos internacionais MONET e SACS (a primeira ligação de África para as Américas, a partir do Atlântico Sul) e a expansão da rede nacional de fibra óptica terrestre.  

Mário Oliveira destacou também a conclusão da construção, colocação em órbita e a operacionalização do satélite Angosat 2, bem como a entrada em operação do Centro Nacional de Monitorização do Espectro Rádio Eléctrico.

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