Grupo H&S investe 50 milhões USD num shopping em Luanda

O grupo H&S inaugurou, recentemente, em Luanda, a primeira fase do Shopping Popular, num investimento de 50 milhões de dólares, o que vai permitir gerar mais de 3 mil postos de trabalho directos e indirectos.   Erguido num espaço de 17 hectares, o Shopping Popular conta com 300 lojas, restaurantes, praça de alimentação, armazéns e…
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Erguido num espaço de 17 hectares, o Shopping Popular conta com 300 lojas, restaurantes, praça de alimentação, armazéns e áreas de serviços diversos, com perspectiva de gerar 3 mil empregos.
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O grupo H&S inaugurou, recentemente, em Luanda, a primeira fase do Shopping Popular, num investimento de 50 milhões de dólares, o que vai permitir gerar mais de 3 mil postos de trabalho directos e indirectos.  

Erguido num espaço de 17 hectares, o Shopping Popular conta com 300 lojas, restaurantes, praça de alimentação, armazéns e áreas de serviços diversos.

No final da inauguração, a vice-presidente do grupo H&S, Linda Liu, disse à imprensa que a segunda fase do centro comercial será materializada num terreno de 120 hectares, cujas obras terão início ainda este ano.

“Vamos construir três mercados específicos e também vamos ter uma zona pensando no mercado do São Paulo, equipada com duas mil bancadas para as zungueiras [vendedeiras ambulantes], um terminal interprovincial, escola internacional, hotel comercial e apartamentos residenciais”, detalhou.

A rápida requalificação e inauguração do Shopping Popular, de acordo com a vice-presidente, ajuda o reordenamento do comércio em Luanda e contribuirá positivamente para a padronização do negócio local.

Segundo o presidente da Câmara do Comércio Angola-China, Luís Cupenala, a meta é transformar as 2 mil bancadas em microempresas, de modo a facilitar a formalização da economia angolana.

“No quadro deste processo da formalização da economia, a câmara criou neste complexo comercial o centro integrado de apoio as empresas, constituído pela Administração Geral Tributária (AGT), Serviços De Migração e Estrangeiros (SME), Guiché Único da Empresa, assessoria jurídica e a tradução de línguas”, informou.

No âmbito da melhoria do ambiente de negócios, disse, pretende-se criar condições para que aqueles que acorram ao centro sejam tratados com dignidade.

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