Guiné-Bissau prevê levar a Meca até 751 peregrinos muçulmanos

A Guiné-Bissau conta levar, este ano, para a peregrinação anual a Meca, na Arábia Saudita, até 751 fiéis muçulmanos, para aquele que é o quinto pilar da religião islâmica, avançou, há dias, Califa Cassamá, alto-comissário para a peregrinação. De acordo com Cassamá, os peregrinos guineenses devem permanecer na Arábia Saudita de 26 de Maio a…
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Os peregrinos guineenses devem ficar na Arábia Saudita de 26 de Maio a 11 de Junho, segundo Califa Cassamá, alto-comissário para a peregrinação.
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A Guiné-Bissau conta levar, este ano, para a peregrinação anual a Meca, na Arábia Saudita, até 751 fiéis muçulmanos, para aquele que é o quinto pilar da religião islâmica, avançou, há dias, Califa Cassamá, alto-comissário para a peregrinação.

De acordo com Cassamá, os peregrinos guineenses devem permanecer na Arábia Saudita de 26 de Maio a 11 de Junho, no cumprimento de orações e outras acções religiosas obrigatórias, que marcarão assim o ‘Hajj’, como também é conhecida a peregrinação islâmica anual a Meca.

O anúncio da quota que foi atribuída pelo Governo saudita à Guiné-Bissau, foi feito numa sessão em que Califa Cassamá apresentou um conjunto de acções, já realizadas e em perspectiva, para agilizar a peregrinação.

Entretanto, segundo cita a Lusa, para participar, cada peregrino terá de desembolsar quatro milhões de francos CFA (cerca de seis mil euros), mas terá de “pagar mais se pretender viajar na classe executiva ou “se quiser morar num hotel de standard superior”.

Além de Bissau, 250 peregrinos guineenses vão viajar a partir da Gâmbia e outros tantos a partir de Bruxelas, juntando cidadãos do país residentes na Europa, precisou o alto-comissário.

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