Hospital de referência de São Tomé vai custar 37 milhões de dólares e começa a ser construído em 2026

O Governo de São Tomé e Príncipe anunciou que a obra do futuro hospital de referência do país financiadas pelo Fundo Kuwait e o Banco Árabe de Desenvolvimento Africano (BADEA) custará 37 milhões de dólares e começam em 2026. Segundo o ministro de Estado, da Economia e Finanças de São Tomé e Príncipe, Gareth Guadalupe,…
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Os 37 milhões de dólares serão destinados para obras, aquisição de equipamentos e formação de recursos humano, segundo o ministro de Estado, da Economia e Finanças de São Tomé e Príncipe, Gareth Guadalupe.
Economia

O Governo de São Tomé e Príncipe anunciou que a obra do futuro hospital de referência do país financiadas pelo Fundo Kuwait e o Banco Árabe de Desenvolvimento Africano (BADEA) custará 37 milhões de dólares e começam em 2026.

Segundo o ministro de Estado, da Economia e Finanças de São Tomé e Príncipe, Gareth Guadalupe, os 37 milhões de dólares serão destinados para obras, aquisição de equipamentos e formação de recursos humanos, sendo que, do valor total, o BADEA vai assegurar cerca de 18 milhões de dólares, o Fundo Kuwait 16,44 e o Estado são-tomense cerca de 2,5 milhões de dólares.

No final de uma semana de negociações com representantes do Fundo Kuwait e do BADEA, o ministro sublinhou que “já temos o total engajamento também do BADEA para completar os tais 32 milhões de euros para o custo total do projecto”.

Gareth Guadalupe assinou um memorando de entendimento e adenda ao contrato de empréstimo com o representante do Fundo Kuwait, afirmado que foi agora definido que os valores não serão transferidos para a conta do Estado são-tomense, sendo que as despesas para a execução do projecto serão pagas directamente pelo Fundo Kuwait.

“Nós não precisamos ter o valor connosco, o que precisamos é ter o hospital completamente equipado”, ressaltou o ministro, que apelou para que não se faça política com este projecto.

Entretanto, diz a Lusa, Guadalupe adiantou que as obras deverão começar no primeiro trimestre de 2026, mas nas próximas duas semanas o Governo vai iniciar os trabalhos para assegurar o fornecimento exclusivo de energia, água e internet de fibra óptica para os serviços do novo hospital, que incluirá uma unidade de hemodiálise.

 

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