O Comité do Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) elevou, neste Domingo, as ilhas dos Bijagós, na Guiné-Bissau, a Património Mundial Natural.
O processo foi conduzido pelo Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP), que tem sido parceiro principal do Governo nesta caminha pela preservação do ecossistema, como também tem trabalhado para manter o equilíbrio e melhor convivência entre o homem, a natureza e as práticas ancestrais, permitindo a integração ecológica deste único património.
O ministro do Ambiente, Viriato Cassamá, manifestou-se eufórico, juntamente com a sua delegação.
O compromisso e as responsabilidades irão aumentar nesse sentido. Também são aguardados mais e melhores investimentos nacionais e internacionais nesta área, sempre preservando a biodiversidade e a cultura existente.
Já sendo Reserva da Biosfera, depois de algumas candidaturas apresentadas ao comité, o arquipélago dos Bijagós, localizado na área insular o país, é constituídos por com 88 ilhas, das quais 21 são as habitadas da Guiné-Bissau.
A área insular e parte que também se encontra no território continental, têm desde tempos sido observadas e preservadas devido à sua riqueza na biodiversidade e o seu ecossistema, mantendo vivas as tradições culturais.
O Arquipélago foi designado Reserva da Biosfera da Unesco desde 1996 e em 2001.
Em 2023, em um plano de gestão e integração de reserva da biosfera de Bolama- Bijagós.