Investidora de fogo

Dois anos depois de sair da Talkdesk, Cristina Fonseca procura tornar-se num tubarão no mundo do capital de risco do mercado nacional. E para isso conta com 50 milhões de euros para investir em start-ups. A empreendedora conhece de trás para a frente o chamado ecossistema português de start-ups. Engenheira, licenciada no ambiente masculino do…
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Cristina Fonseca co-fundou o unicórnio português Talkdesk, mas sentia-se “destruída”. Agora procura tornar-se num tubarão no mundo do capital de risco do mercado nacional.
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Dois anos depois de sair da Talkdesk, Cristina Fonseca procura tornar-se num tubarão no mundo do capital de risco do mercado nacional. E para isso conta com 50 milhões de euros para investir em start-ups.

A empreendedora conhece de trás para a frente o chamado ecossistema português de start-ups. Engenheira, licenciada no ambiente masculino do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa. Fundou, juntamente com Tiago Paiva, a Talkdesk, empresa portuguesa que oferece soluções inovadoras para contact-centers que recentemente ascendeu ao patamar de unicórnio com uma avaliação superior a mil milhões de euros.

Hoje dedica-se a ser olheira de boas oportunidades no ecossistema. Quem a conhece garante que, muito graças ao conhecimento angariado durante os anos de empresária, estar num fundo de venture capital é o destino ideal. Cristina é “olheira” da Indico Capital Partners e dedica-se a procurar boas oportunidades de investimento early-stage. A FORBES entrevistou-a numa conversa franca sobre o ecossistema nacional de start-ups e sobre o futuro dos projectos nacionais. A não perder na edição de Novembro.

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