Jovem angolano distinguido pela ONU como um dos 100 afrodescendentes mais influentes do mundo

O Presidente do Conselho de Curadores e Membro Fundador da Coligação da Juventude dos PALOP - Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (CJP), António Fazenda, nascido em Angola há 25 anos, foi reconhecido, esta Segunda-feira, 3 de Outubro, em Nova York, Estados Unidos da América, pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um dos "100…
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António Fazenda explicou à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA que o reconhecimento é resultado de um trabalho colectivo desenvolvido no continente africano, com ênfase nos Países de Língua Oficial Portuguesa.
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O Presidente do Conselho de Curadores e Membro Fundador da Coligação da Juventude dos PALOP – Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (CJP), António Fazenda, nascido em Angola há 25 anos, foi reconhecido, esta Segunda-feira, 3 de Outubro, em Nova York, Estados Unidos da América, pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um dos “100 afrodescendentes mais influentes do mundo”.

Em exclusivo à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, António Fazenda estudante finalista de Gestão de Empresas na Universidade de Santiago, em Cabo Verde, e em Liderança Cívica pelo Centro Regional de Liderança da África Austral – YALI, em parceria com a Universidade da África do Sul, considera que o reconhecimento é resultado de um trabalho colectivo que a CJP tem desenvolvido em África, com maior realce nos PALOP.

Galardoado na categoria de “Política e Governança”, António defende ser importante que os jovens possam estar mais activos na vida política e social, sobretudo nos órgãos de tomada de decisões.

Na sua óptica, “os jovens devem tornar-se uma referência e voz activa da liderança responsável e boa governação, enfrentado os principais desafios no comprimento com eficácia da agenda do desenvolvimento da União Africana e das Nações Unidas”.

O Povo Afrodescendente Mais Influente (MIPAD) é uma iniciativa global da sociedade civil em apoio à Década Internacional dos originários de África, proclamado pela resolução 68/237 da Assembleia Geral das Nações Unidas, a ser observado de 2015 a 2024.

O MIPAD identifica grandes empreendedores afrodescendentes nos sectores público e privado de todo o mundo, como uma rede progressiva de actores relevantes para se unir no espírito de reconhecimento, justiça e desenvolvimento.

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