A MOVE 2025 – Conferência Internacional de Liderança reafirmou, em Luanda, o seu estatuto como uma das plataformas mais influentes de reflexão e formação de líderes em Angola, ao promover um diálogo inspirador sobre propósito, visão e compromisso com o futuro de África.
Na sessão de abertura, o fundador da MOVE, Dárdano Santos, descreveu a conferência como uma “jornada que une propósito e impacto”, salientando o potencial transformador da nova geração de líderes africanos.
“Ver milhares de pessoas reunidas com a vontade de crescer, servir e transformar é a prova de que Angola e África estão prontas para liderar a sua própria história”, afirmou.
Sob o tema “Legado: Compromisso com África”, a edição deste ano reuniu mais de 2.500 participantes ao longo de sete horas de palestras, dinâmicas e partilhas, com a presença de cinco oradores de renome – os angolanos Dárdano Santos e Petra Mendes, e os internacionais Fabrício Carpinejar, Tiago Brunet e Jorge Coutinho.
Em intervenção marcante, Jorge Coutinho, treinador e palestrante internacional, observou que Angola está bem posicionada no panorama da liderança africana, mas que “ainda há um longo caminho a percorrer no compromisso com a humanidade”. O especialista sublinhou que “a transformação colectiva começa pela liderança individual e que cada angolano tem de fazer a sua parte”.
De acordo com uma nota enviada à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, a MOVE 2025 encerrou com “resultados expressivos e uma audiência visivelmente inspirada”, consolidando-se como o principal fórum nacional de liderança e desenvolvimento humano.
A conferência tem vindo a assumir um papel relevante na formação de uma mentalidade de liderança consciente, promotora de impacto social e empresarial, num contexto em que Angola procura novas narrativas de progresso e influência.
Mais do que um evento motivacional, a MOVE 2025 posiciona-se como uma escola de pensamento sobre liderança africana contemporânea – centrada em valores, legado e propósito.
Num momento em que o continente enfrenta desafios de governação, inovação e coesão social, o reforço de competências humanas e de visão estratégica surge como um activo crítico para o futuro económico e institucional de África.
