O céu é o limite

O coração ficou "estraçalhado" quando teve de desligar os motores ao negócio da aviação, mas o grupo que Bartolomeu Dias construiu é muito mais que esse seu sonho de criança. O império que construiu abanou com a crise, passa por dificuldades, mas continua a somar milhões de facturação, ainda que muito aquém dos 100 milhões que…
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Parece utopia, mas o objectivo que Bartolomeu Dias traçou, de chegar aos 100 milhões de facturação, não será mais ambicioso que o do menino que, numa caminhada, prometeu à mãe que um dia teria aviões.
Líderes

O coração ficou “estraçalhado” quando teve de desligar os motores ao negócio da aviação, mas o grupo que Bartolomeu Dias construiu é muito mais que esse seu sonho de criança. O império que construiu abanou com a crise, passa por dificuldades, mas continua a somar milhões de facturação, ainda que muito aquém dos 100 milhões que o empresário coloca como fasquia.

Um número que poderá soar estranho quando olhamos a rota descendente dos negócios do empresário de Cuchi, mas este Bartolomeu ainda parece manter a dinâmica daquele que, há quase três décadas, em tempo de grandes constrangimentos políticos e socio-económicos no país, começou a construir um império que, anos depois, chegou a estar avaliado em mais de 300 milhões de dólares.

A visão do homem que arrancou com uma fábrica de loiças quando se começou a falar de um programa de construção de um milhão de casas, e que, quando se intensificou a aposta na agricultura, investiu em material para os agricultores, valeu-lhe a diversificação de negócios para áreas tão díspares quanto a aviação e a produção de sabonetes.

Um negócio a conhecer melhor na edição de Maio da FORBES Angola.

 

 

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