PM são-tomense quer melhor execução do Orçamento do Estado

O primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, quer a melhor execução possível do Orçamento do Estado aprovado nesta Quinta-feira em votação final global, com a abstenção da oposição, e insistiu que este ano será melhor que o anterior.  O Orçamento do Estado, na ordem dos 178 milhões de euros, prevê o crescimento da economia em 2,9% e…
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Aprovado em votação final global, o Orçamento do Estado, na ordem dos 178 milhões de euros, prevê o crescimento da economia em 2,9% e investimento público dependente em 88% de recursos externos.
Economia

O primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, quer a melhor execução possível do Orçamento do Estado aprovado nesta Quinta-feira em votação final global, com a abstenção da oposição, e insistiu que este ano será melhor que o anterior. 

O Orçamento do Estado, na ordem dos 178 milhões de euros, prevê o crescimento da economia em 2,9% e investimento público dependente em 88% de recursos externos.

“Eu penso que toda a gente tem a consciência que o país precisa de ser mais bem organizado, que o povo espera de nós respostas céleres e que, de facto, esse instrumento que temos é o instrumento do melhor possível, tendo em conta a conjuntura económica em que nos encontramos”, disse Patrice Trovoada, em declarações aos jornalistas no final da sessão plenária.

“Vamos continuar a trabalhar, todos têm que trabalhar, todos têm que contribuir, todos têm que autodisciplinar-se para que, de facto, o povo saia a ganhar, mas eu digo isso em plena consciência e confiança de que 2024 será melhor que o ano passado”, acrescentou o chefe do Governo são-tomense.

Na votação final global, as Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento do Estado de 2024 foram aprovados com 35 votos favoráveis dos partidos que apoiam o Governo e 19 abstenções da oposição.

Os votos favoráveis foram dos cinco deputados da coligação Movimento de Cidadãos Independentes-Partido Socialista/Partido de Unidade Nacional (MCI-PS/PUN) e 30 da Acção Democrática Independente (ADI), partidos que detêm um acordo de incidência parlamentar de apoio ao executivo liderado pelo primeiro-ministro, Patrice Trovoada.

As abstenções, diz a Lusa, foram de dois deputados do Movimento Basta e 17 dos 18 deputados do Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe/Partido Social Democrata (MLSTP/PSD) presentes no momento da votação.

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