PR guineense remodela Governo e cria Secretaria de Estado da Reforma Administrativa

O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, promoveu nesta Segunda-feira uma remodelação governamental com a criação da Secretaria de Estado da Reforma Administrativa, liderada por Mónica Buaro, que deixa a Secretaria do Estado do Plano. Através de decretos presidenciais, Sissoco Embaló dá conta da sua decisão de criar a Secretaria de Estado da Reforma Administrativa e de…
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Umaro Sissoco Embaló criou a Secretaria de Estado da Reforma Administrativa, liderada por Mónica Buaro, que deixa a Secretaria do Estado do Plano.
Economia

O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, promoveu nesta Segunda-feira uma remodelação governamental com a criação da Secretaria de Estado da Reforma Administrativa, liderada por Mónica Buaro, que deixa a Secretaria do Estado do Plano.

Através de decretos presidenciais, Sissoco Embaló dá conta da sua decisão de criar a Secretaria de Estado da Reforma Administrativa e de nomear para a pasta Mónica Buaro, que deixa a Secretaria de Estado do Plano e Integração Regional, agora ocupada por Fatumata Jau.

Até aqui, Jau era uma das conselheiras do Presidente da República, cargo do qual foi exonerada, refere um outro decreto presidencial, para ser nomeada secretária de Estado.

Mónica Buaro é dirigente do Partido da Renovação Social (PRS) e Fatumata Jau do Movimento para a Alternância Democrática (Madem G15).

Em notas divulgadas à imprensa, a presidência da República explica que as mexidas no Governo de iniciativa presidencial foram feitas sob propostas do primeiro-ministro, Rui Duarte de Barros.

A Secretaria de Estado do Plano e Integração Regional funciona sob dependência do ministério da Economia e a agora criada Secretaria da Reforma Administrativa funcionará sob a coordenação do Ministério da Administração Pública, Emprego, Formação Profissional e Segurança Social.

O Governo de iniciativa presidencial tomou posse a 21 de Dezembro, depois de o Presidente guineense ter dissolvido o parlamento e destituído o executivo de maioria absoluta da coligação PAI-Terra Ranka.

A decisão presidencial, segundo a Lusa, é considerada inconstitucional pela coligação, por não terem decorrido 12 meses desde as eleições legislativas, realizadas em Junho de 2023.

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