O Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, saudou, neste Domingo, “com orgulho e responsabilidade” a inscrição do Parque Nacional de Maputo na lista do Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), considerando este feito um marco histórico para Moçambique.
O chefe de Estado destaca que esta distinção reconhece o esforço colectivo dos profissionais da conservação, comunidades locais, sociedade civil e parceiros internacionais na protecção de um ecossistema único, sublinhando que o Parque é agora símbolo de esperança ambiental e motor para o ecoturismo, desenvolvimento comunitário e conservação da biodiversidade.
“Celebramos esta conquista como uma vitória colectiva. É o reconhecimento do trabalho árduo, da resiliência e da visão estratégica dos nossos profissionais da conservação, das nossas comunidades locais, da sociedade civil, dos nossos parceiros internacionais e de todos quantos se empenharam na restauração, protecção e valorização deste ecossistema único”, disse Daniel Chapo, citado numa nota da Presidência de Moçambique a que a FORBES ÁFRICA LUSÓFONA teve acesso.
O Presidente da República reafirmou o compromisso do país com o desenvolvimento sustentável e agradeceu à ANAC, à Peace Parks Foundation e aos doadores pelo apoio.
Apelou ainda a protecção contínua “deste tesouro natural, que é do mundo, mas orgulhosamente moçambicano”.
“Reafirmamos o nosso empenho em continuar a trabalhar com responsabilidade e com ambição, assegurando que esta classificação não seja apenas um título honorífico, mas sim uma alavanca para um futuro ainda mais próspero, inclusivo e sustentável para Moçambique”, reforçou.
Refira-se que o Parque Nacional de Maputo foi recentemente classificado como Património Mundial pela UNESCO na sequência da decisão tomada em Paris, França, durante a 47.ª sessão do Comité do Património Mundial.
