PR português olha com esperança o futuro de Moçambique

O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, olha com esperança o futuro de Moçambique, país lusófono que esta Quarta-feira celebra 50 anos de independência, considerando que ambas as nações são irmãs. “Não apenas os 50 anos já vividos, mas os próximos 50, 100 anos. É um futuro de esperança, olhando para esta juventude e pensando…
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Interpelado por jornalistas momentos antes da deposição de uma coroa de flores na Praça dos Heróis, Marcelo mencionou ser “uma grande honra e uma grande alegria” poder estar em Maputo nas cerimónias que contam com 32 chefes de Estado.
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O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, olha com esperança o futuro de Moçambique, país lusófono que esta Quarta-feira celebra 50 anos de independência, considerando que ambas as nações são irmãs.

“Não apenas os 50 anos já vividos, mas os próximos 50, 100 anos. É um futuro de esperança, olhando para esta juventude e pensando no que ela deseja, sonha, esperança económica, esperança social, esperança educativa, esperança cultural”, disse Marcelo em Maputo, onde assiste às cerimónias de celebração do jubileu da independência.

Interpelado por jornalistas momentos antes da deposição de uma coroa de flores na Praça dos Heróis, Marcelo mencionou ser “uma grande honra e uma grande alegria” poder estar em Maputo nas cerimónias que contam com 32 chefes de Estado.

“Portugal todo está com Moçambique”, finalizou, enquanto se aguarda pela cerimónia principal, em Maputo, dirigida pelo Presidente moçambicano, Daniel Chapo.

As cerimónias centrais vão decorrer no histórico Estádio da Machava, na capital moçambicana, local onde o primeiro Presidente do país, Samora Machel, proclamou a independência às primeiras horas de 25 de Junho de 1975, após uma luta contra o regime colonial português, que começou em 25 de setembro de 1964.

Além do discurso oficial do Presidente da República, diz a Lusa, a cerimónia inclui desfiles militares, momentos culturais, uma mensagem dos representantes dos cidadãos que completam 50 anos de idade (mesmo período da independência) e uma intervenção do líder do Podemos, enquanto maior partido da oposição.

 

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