“Reconhecimento é a maior premiação dos Sirius”

O Presidente da Deloitte Angola, José António Barata, disse hoje (08 de Abril) a imprensa que os “Prémios Sirius” não dão qualquer valor monetário aos vencedores das categorias, mas diferenciam-se pelo prestígio que dão aos vencedores. “Não damos dinheiro. O prémio é essencialmente o reconhecimento nacional, passado por uma entidade prestigiada”, respondeu o gestor aos…
ebenhack/AP
Presidente da Deloitte garantiu também que formato de candidaturas tira a ideia de exclusão, enquanto presidente do júri, Ana Dias Lourenço reconhece evolução nas candidaturas.
Líderes Life

O Presidente da Deloitte Angola, José António Barata, disse hoje (08 de Abril) a imprensa que os “Prémios Sirius” não dão qualquer valor monetário aos vencedores das categorias, mas diferenciam-se pelo prestígio que dão aos vencedores.

“Não damos dinheiro. O prémio é essencialmente o reconhecimento nacional, passado por uma entidade prestigiada”, respondeu o gestor aos jornalistas.

O responsável que falava durante a conferência de imprensa de apresentação dos candidatos da décima edição dos prémios “Sirius” disse ainda que ao contrário do que se pensa, os prémios não procuram excluir ninguém, “não têm nenhum critério de exclusão, já que, funciona por candidatura, portanto, todas as entidades podem candidatar-se, depois é cumprir com os critérios”, rematou José Barata.

Por sua vez, a primeira-dama da república e presidente do júri, Ana Dias Lourenço, realçou a evolução que se tem vindo a observar nos prémios.

“Recebemos uma quantidade de candidaturas muito parecida a anterior, mas nota-se que há maior organização empresas e maior preocupação para apresentar uma candidatura mais dentro das exigências do prémio”, rematou Ana Dias Lourenço.

Ana Dias Lourenço disse ainda que as empresas são a força que fazem o país avançar, pelo que este prémio acaba sendo um reflexo do caminho vai sendo feito pelo país.

Os nomeados

O BAI, BFA e Standard Bank são os candidatos na categoria empresa do Ano do sector financeiro. Já a Casais, a Omatapalo e a Sonangol são candidatos na categoria empresa do ano do sector não financeiro.

Na categoria empreendedorismo estão as entidades ASSC, Narisrec e a Octosea Pescaria Mormolo. Já na categoria responsabilidade social Azule Energy, Carrinho, Catoca, Omatapalo, Sonangol.

Acresce a isso que na categoria programa Desenvolvimento Digital/Tecnológico, estão o BAI, BNA/ LISPA, e a EMIS, enquanto na categoria Programa de Desenvolvimento do Capital Humano estão como candidatos o BAI, Casais e o Standard Bank.

Serão sete categorias nesta décima edição, contrariamente as oito categorias anteriormente. Sendo que conforme os dados avançados, foram recebidas mais de 60 candidaturas.

Mais Artigos