Ricardo Viegas d’Abreu: “Não é possível haver diversificação económica sem um sector dos transportes e logística eficiente”

O sector dos transportes foi um dos temas em destaque na segunda edição do “Doing Business Angola 2024” (DBA), promovido em Lisboa pela Forbes África Lusófona e Jornal Económico. Durante o evento, os dois megaprojetos Aeroporto Internacional de Luanda e Corredor do Lobito, apostas fundamentais para a diversificação da economia angolana, foram apresentados a uma…
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Acompanhe a entrevista do ministro dos Transportes de Angola, Ricardo Viegas d’Abreu, à margem da segunda edição do “Doing Business Angola”, promovido pela Forbes África Lusófona e Jornal Económico.
Economia

O sector dos transportes foi um dos temas em destaque na segunda edição do “Doing Business Angola 2024” (DBA), promovido em Lisboa pela Forbes África Lusófona e Jornal Económico. Durante o evento, os dois megaprojetos Aeroporto Internacional de Luanda e Corredor do Lobito, apostas fundamentais para a diversificação da economia angolana, foram apresentados a uma plateia repleta de investidores, empresários e outros stakeholders.

No final do dia de trabalhos, o ministro dos Transportes de Angola, Ricardo Viegas d’Abreu, que fez o encerramento do evento, falou à margem com a FORBES África Lusófona onde considerou que Angola e Portugal continuam “a ter uma relação estratégica muito importante”. E realçou que Portugal “acaba por ter, pelas razões históricas e linguísticas, um papel chave no suporte àquilo que possa ser a dinâmica da diversificação de Angola. Temos um bom caminho para acelerar as relações”.

Questionado sobre o papel que o setor dos transportes tem na estratégia de diversificação da economia angolana, Ricardo Viegas d’Abreu foi perentório em realçar que “não é possível haver diversificação económica sem um setor dos transportes e logística eficiente. O trabalho que temos vindo a desenvolver ao longo destes últimos anos vai nesse sentido de garantir que temos um setor de transporte e logística robusto com capacidade operacional e segurança”.

Acompanhe aqui a entrevista na íntegra:

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